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JaniKevely

Eu tive que sumir

  • Foto do escritor: Jane Kevely
    Jane Kevely
  • 21 de mar. de 2019
  • 2 min de leitura

Aconteceram muitas coisas ano passado, de início Jesus me disse que aquele seria um ano de autocuidado; eu achei bem legal - eu sempre fui aquele tipo de pessoa que vive para ajudar os outros e esquece de si, Ele me mostrou que eu já estava chegando no limite -, mas eu não colaborei muito para isso. As coisas foram acontecendo, de todos os lados, até chegar ao ponto em que, ou eu parava com tudo ou eu me autodestruiria. Então por favor, se Deus mandar você ir dormir, vá! (Risos)


Eu senti que as coisas andavam muito pesadas e eu não consiga mas carrega-las (igreja, família, chamado, caos, pecados, amigos, blog e etc.). Tudo me consumia de forma intensa e desregrada, que até o secreto se desgastou.


E mesmo tendo eu desobedecido um mandato, que era para o meu próprio bem, Jesus continuou lá, me chamando para voltar para casa, para o descanso em seu colo. O jeito era soltar tudo que eu segurava, para segurar as mãos do amado. Então eu baguncei tudo; igreja e cargos, sai das redes sociais, parei de sair de casa; e voltei os meus olhos para aquele de quem eu jamais deveria ter desviado os olhos nem por um segundo, Jesus Cristo.


Ainda que eu não merecesse nada, Ele ficou ao meu lado arrumando toda a bagunça que eu fiz. E em meio à toda o caos me ensinou a dançar, me fez crescer e ser quem eu sou. Eu tive que sumir para ser reencontrada pelo amor.


Obrigada Jesus, por me achar e fazer do meu caos um lugar bonito de se estar. Obrigada por permanecer aqui.

Ah, tudo bem tirar um tempo para você mesmo.


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2018 por Jankevely

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